sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Deborah Colker seu nome é movimento e emoção.



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Por: Jeanne Margareth

Considerada uma das coreógrafas mais importantes da atualidade, seu nome carrega a emoção que se transforma em movimento.  Premiadíssima em seu universo, muito provavelmente esta presente de 10 entre 11 espetáculos, de sinuosa magia corporal. A frente das coreografias acrobáticas do Cirque Du Soleil, espetáculo OVO em breve no Brasil, ela resume seu trabalho em uma frase: 

“Eu amo trabalhar em larga escala e criar um grande impacto com toneladas de energia e emoção no palco”.


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Ainda pequena a coreografa que cresceu em um ambientes criativo, já tocava piano desde os 8 anos de idade vendo no pai, maestro e violonista um exemplo a ser seguido.  
Em 1980 fazia parte da Companhia Coringa da coreógrafa uruguaia Graciela Figueroa, em 1984, passou a criar coreografias e dirigir espetáculos para shows, programas de TV, filmes e escolas de samba. 
Mas foi em 1994 que chegou ao seu máximo criativo criando um linguagem corporal própria e fundando sua companhia.


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Na Companhia de dança Deborah Colker seu lado criativo ganhou força extra e explodiu em novas e particulares coreografias que ganharam o publico e diretores.
Seu trabalho  foi premiado e passou a chamar a atenção do mundo especialmente o mercado internacional. 


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Em 2002, foi convidada e coreografou a Komische Oper em Berlim, ate que em 2006, criou a obra Maracanã para a Fábrica de Cultura de Kampnagel, em Hamburgo.   

E por falar nisso ela foi à primeira brasileira a ganhar o Laurence Olivier Award, um dos mais importantes prêmios culturais do Reino Unido, na categoria “Outstanding Achievement in Dance”.


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Agora a frente do espetáculo Ovo do Cirque du soleil no Brasil em 2019 traznedo a vida de muitos insetos promete encantar você.  

Para este trabalho minucioso deste ecossistema tão pequenino, Deborah Colker apresentou tudo que gostaria de fazer no palco, um ano e meio antes de iniciar o trabalho e explica o porque:

 “OVO apresenta o mundo dos insetos com ênfase no movimento constante e nas cores”, diz Deborah.


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“Eu tenho uma linguagem coreográfica muito física e, para mim, os movimentos dos insetos se traduzem em emoção. OVO reflete minha formação em dança, é claro, mas também o meu amor pela música ao longo da vida, a inspiração que eu tiro do esporte e a vivacidade que você pode descobrir em todos os aspectos da vida. Adoro trabalhar em grande escala e criar um grande impacto com toneladas de energia e emoção no palco ”. finaliza



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