No Pique da Notícia conversou com as marcas que fazem o evento acontecer.
Por
Michele Marreira, direto de Curitiba*
Quem
se depara com a grandiosidade de um evento do porte do Festival de Curitiba -
que por sinal é a maior celebração das artes cênicas da América Latina -, não
imagina o trabalho árduo que é para erguer cada setor do Festival. A 28ª edição
traz uma vasta programação que inclui mais de 350 espetáculos envolvendo dança,
música, circo, patinação e principalmente teatro que sempre foi o carro-chefe
dessa grande festa cultural. Ao todo, 2100 artistas têm a oportunidade de
mostrarem seus projetos de forma pagante e gratuita, aos curitibanos e turistas
que os prestigiam anualmente.
Há
28 anos, Leandro Hnopfholz idealizou um sonho que começou pequeno, entretanto,
foi crescendo e tomando uma gigantesca proporção no cenário cultural
brasileiro. E como diz o conhecido ditado popular “uma andorinha só não faz
verão”, para a concretização deste marco cultural que alçou patamar
internacional, o também diretor conta com o auxílio de empresas idôneas
pertencentes ao mercado coorporativo, que através de suas cotas patrocinadoras
fazem literalmente o espetáculo acontecer!
Enquanto
diversas empresas acabam enxugando o quadro de funcionários justificando a
crise econômica que o país vem enfrentando nos últimos anos, a Justo Seguros
segue na contramão do problema. Atuante no mercado de seguros para empresas há
30 anos, optaram por agregar a marca ao Festival de Curitiba incentivando seus
funcionários a participarem da programação 2019. Mais de 250 pares de
vale-ingressos foram disponibilizados e aceitos por 100% dos colaboradores.
“Decidimos que todos os colaboradores que quisessem ver algum espetáculo, seria
possível. Logo se manifestaram positivamente de maneira rápida”, explica o
diretor de Marketing, Ricardo Trunci.
Fabíula Passini, coordenadora de produção - Foto: Annelize Tozetto |
Para
a coordenadora de produção do Festival, Fabíula Passini, além deste seleto
grupo de patrocinadores [nove ao todo: Banco RCI Brasil, com patrocínio da Junto
Seguros, EBANX, Uninter GRASP, Cielo, Renault do
Brasil, Sanepar, Copel e Governo do Estado do Paraná com
mais de 70 apoiadores] agregarem suas marcas ao evento gerando em
torno de 700 vagas diretas e 1500 indiretas de emprego, está atrelado à
construção de valores que é a marca do Festival como a democratização e acesso
à cultura. “Trabalho em equipe é a chave fundamental para qualidade de qualquer
projeto. Não se geram bons resultados sem uma rede de agentes estimulados
que acreditam no crescimento pessoal e profissional”, enfatiza, Passini.
Toda
organização coorporativa tem por objetivo construir uma relação de confiança e
satisfação mútua com seus funcionários, para que assim resulte em uma
produtividade qualitativa. O Grupo Barigui se propõe ir além através de seu
Instituto, chamando a comunidade em ações que envolve cultura e meio ambiente.
O patrocínio ao Festival de Curitiba tem como desdobramentos destinar
vale-ingressos para sorteios aos colaboradores e dar acesso a pessoas em
vulnerabilidade social que são capacitadas nos projetos sociais: Rumo Certo,
Nossos Talentos e Segunda Chance. “Há muitos casos de pessoas que vão pela
primeira vez ter essa experiência por conta do vale-ingresso do Festival”, comenta
a supervisora de sustentabilidade do Instituto, Andrea Silva.
Na visão do especialista em RH (Recursos Humanos) e psicólogo do Centro Universitário Internacional Uninter, Fernando Eduardo Mesadri, é determinante que a empresa pratique os valores expostos para surtir efeito positivo no comportamento dos colaboradores. “Não há nada pior do que uma organização desacreditada pelos funcionários, mas o contrário também é verdadeiro. Quando é algo construído, o colaborador se modifica, dissemina aquele valor e fica mais motivado”, pondera. Segundo ele, mesmo que as ações tenham efeitos diferentes sobre cada integrante de uma equipe, todos percebem quando a gestão está pensando na motivação da equipe e comprometida de fato com sua comunidade. “Tem todo o sentido uma instituição de ensino, ou seja que tem a cultura como um valor, incentivar a realização do Festival de Curitiba e fazer ações em prol da participação de todos os seu públicos, alunos, funcionários e comunidade”, indica.
Na visão do especialista em RH (Recursos Humanos) e psicólogo do Centro Universitário Internacional Uninter, Fernando Eduardo Mesadri, é determinante que a empresa pratique os valores expostos para surtir efeito positivo no comportamento dos colaboradores. “Não há nada pior do que uma organização desacreditada pelos funcionários, mas o contrário também é verdadeiro. Quando é algo construído, o colaborador se modifica, dissemina aquele valor e fica mais motivado”, pondera. Segundo ele, mesmo que as ações tenham efeitos diferentes sobre cada integrante de uma equipe, todos percebem quando a gestão está pensando na motivação da equipe e comprometida de fato com sua comunidade. “Tem todo o sentido uma instituição de ensino, ou seja que tem a cultura como um valor, incentivar a realização do Festival de Curitiba e fazer ações em prol da participação de todos os seu públicos, alunos, funcionários e comunidade”, indica.
*A
jornalista viajou a convite do 28º Festival de Curitiba.
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