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Por: Jeanne Margareth
Considerada
uma das coreógrafas mais importantes da atualidade, seu nome carrega a emoção que
se transforma em movimento. Premiadíssima em seu universo, muito provavelmente esta presente de 10
entre 11 espetáculos, de sinuosa magia corporal. A frente das coreografias
acrobáticas do Cirque Du Soleil, espetáculo OVO em breve no Brasil, ela resume seu trabalho em uma frase:
“Eu amo trabalhar em larga escala e criar um
grande impacto com toneladas de energia e emoção no palco”.
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Ainda pequena a coreografa que cresceu em um ambientes criativo, já tocava piano desde os 8 anos de idade vendo no pai, maestro
e violonista um exemplo a ser seguido.
Em 1980 fazia parte da Companhia Coringa da coreógrafa uruguaia Graciela Figueroa, em 1984, passou
a criar coreografias e dirigir espetáculos para shows, programas de TV, filmes e escolas de
samba.
Mas foi em 1994 que chegou ao seu máximo criativo criando um linguagem corporal própria e fundando sua companhia.
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Na Companhia de dança Deborah Colker seu lado criativo ganhou força extra e explodiu em
novas e particulares coreografias que ganharam o publico e diretores.
Seu trabalho foi premiado e passou a chamar a atenção do mundo especialmente
o mercado internacional.
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Em 2002, foi convidada e coreografou a Komische Oper
em Berlim, ate que em 2006, criou a obra Maracanã para a Fábrica de Cultura de
Kampnagel, em Hamburgo.
E por falar
nisso ela foi à primeira brasileira a ganhar o Laurence Olivier Award, um dos
mais importantes prêmios culturais do Reino Unido, na categoria “Outstanding
Achievement in Dance”.
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Agora a frente do espetáculo Ovo do Cirque
du soleil no Brasil em 2019 traznedo a vida de muitos insetos promete encantar você.
Para este trabalho minucioso deste ecossistema tão pequenino, Deborah Colker apresentou tudo que
gostaria de fazer no palco, um ano e meio antes de iniciar o trabalho e explica o porque:
“OVO
apresenta o mundo dos insetos com ênfase no movimento constante e nas cores”,
diz Deborah.
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“Eu tenho uma linguagem coreográfica muito física e,
para mim, os movimentos dos insetos se traduzem em emoção. OVO reflete minha
formação em dança, é claro, mas também o meu amor pela música ao longo da vida,
a inspiração que eu tiro do esporte e a vivacidade que você pode descobrir em
todos os aspectos da vida. Adoro trabalhar em grande escala e criar um grande
impacto com toneladas de energia e emoção no palco ”. finaliza
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